Antônio Rodrigues era um comerciante português conhecido como "o língua de terra" que viveu a época colonial do Brasil, ingressando nestas terras por volta de 1514 na armada de D. Nuno Manuel, Cristóvão de Haro e João Lisboa.
Em 1532, Martim Afonso passa por toda a costa brasileira e aporta para fundar São Vicente, a cidade que seria a célula mater da nação. Um dia depois de aportar, é recebido, para sua surpresa, por dois patrícios que aqui já se encontravam: Antônio Rodrigues e João Ramalho, acompanhados por grande comitiva, vindos do planalto de Piratininga onde viviam.
De acordo com os registros históricos, Antonio Rodrigues, João Ramalho e Mestre Cosme Fernandes (o "Bacharel") foram os primeiros portugueses a viver em São Vicente. Provavelmente eles eram tripulantes da armada de Francisco de Almeida e desembarcaram aqui em 1493. Antonio Rodrigues teve vida marital com uma índia, filha do Cacique Piquerobi, o cacique de São Miguel de Ururaí.
Teve lavrada posse de terras da Capitania de São Vicente no ano de 1532, bem como as de João Ramalho, tendo ficado por estas terras e ingressado na era de colonização e povoamento de Martim Afonso de Sousa. Participou na instituição dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, além de um quarto poder secundário: o Eclesiástico ou Religioso. Foi nomeado para exercer o cargo de Juiz Ouvidor no Legislativo na instituição desse poder municipal, o encarregado ao fiel cumprimento das leis da Ordenação do Reino, desde a nomeação dos primeiros eleitos.
Teve uma filha que casou com o português Antonio Fernandes, originando-se daí vasta geração na capitania.
Em 1532, Martim Afonso passa por toda a costa brasileira e aporta para fundar São Vicente, a cidade que seria a célula mater da nação. Um dia depois de aportar, é recebido, para sua surpresa, por dois patrícios que aqui já se encontravam: Antônio Rodrigues e João Ramalho, acompanhados por grande comitiva, vindos do planalto de Piratininga onde viviam.
Teve lavrada posse de terras da Capitania de São Vicente no ano de 1532, bem como as de João Ramalho, tendo ficado por estas terras e ingressado na era de colonização e povoamento de Martim Afonso de Sousa. Participou na instituição dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, além de um quarto poder secundário: o Eclesiástico ou Religioso. Foi nomeado para exercer o cargo de Juiz Ouvidor no Legislativo na instituição desse poder municipal, o encarregado ao fiel cumprimento das leis da Ordenação do Reino, desde a nomeação dos primeiros eleitos.
Teve uma filha que casou com o português Antonio Fernandes, originando-se daí vasta geração na capitania.